sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

2º Fórum de Economia e Trecho de Mente Brilhante


Fórum: Quais as funções da moeda e sua importância nas economias?
Após participar do fórum sobre moedas, imagine um retorno para uma economia de troca, popularmente conhecida como escambo, já pensou? Você sabia que várias empresas estão aderindo a esse sistema? Para conhecer um pouco mais sobre isso, visite os sites a seguir:
Agora, assista a um trecho do filme "Mente Brilhante" que é uma biografia romantizada do matemático norte-americano John Nash, cujos trabalhos revolucionaram o ramo da economia que analisa o processo de decisão estratégica (teoria dos jogos).
Depois de assistir ao vídeo (clique sobre o link abaixo), tente relacioná-lo com um conceito estudado em Economia. Descobriu? Converse com seus colegas de equipe e depois envie a sua opinião para o seu tutor.

51 comentários:

Anônimo disse...

Desde que a multiplicação das transações comerciais na antiguidade levou à substituição gradativa do sistema de troca direta de mercadorias pelos sistemas monetários, a moeda percorreu em sua evolução um longo caminho, de importância fundamental para o desenvolvimento econômico das diferentes sociedades. Unidade representativa de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade, a moeda é o bem que serve de equivalente para todos os bens. Por meio dela se expressam preços, se liquidam débitos, se pagam mercadorias e serviços e se efetuam reservas financeiras. Moeda corrente é a que circula legalmente dentro de um país. A evolução das funções desempenhadas pela moeda é uma decorrência do crescimento da produção mercantil. A moeda não é um bem de consumo, pois embora não satisfaça diretamente as necessidades humanas, compra coisas que têm esse poder; não é um bem de produção, pois se não for empregada como investimento de capital a rentabilidade de seus depósitos é nula. Seu valor reside nas funções que desempenha como meio de pagamento, ou instrumento de troca; como reserva de valor; e como medida comum de valor.

Anônimo disse...

A moeda é um antigo valor monetário que percorreu um longo caminho. Com a passagem das trocas diretas, de um produto por outro, para as indiretas, intermediadas por algum outro bem aceito por todos, com um certo valor intrínseco, passou-se para a chamada era da MERCADORIA-MOEDA.
É de um imenso valor econômico para o desenvolvimento de um País. É um bem de consumo, produção, pagamento, compra, venda e troca.
Com a evolução do sistema bancário desenvolveu-se uma outra modalidade de moeda : a moeda bancária ou escritural.
Ela é representada pelos depósitos a vista e a curto prazo nos bancos, que passam a movimentar esses recursos por cheques ou ordens de pagamento. Ela é chamada de escritural uma vez que diz respeito aos lançamentos (débitos e créditos) realizados nas contas correntes dos bancos.
FUNÇÃO DA MOEDA:
Meio ou instrumento de troca
Medida de valor
Reserva de valor
Padrão de pagamento diferido
CARACTERÍSTICAS DA MOEDA:
Indestrutível e inalterável
Homogêneo
Divisível
Transferível
Facilidade de manuseio e transporte
FORMAS DE MOEDAS:
Moeda metálica
Papel-moeda
Moeda escritural

Anônimo disse...

Compreendemos facilmente as funções das moedas, porque sentimos os seus efeitos na prática, no seu uso diário. Quando desejamos adquirir algum produto, a primeira pergunta que vem à mente é saber se temos dinheiro. O vendedor só nos fornecerá o bem ou serviço se tivermos dinheiro em troca. Portanto, a moeda atua como intermediário entre os vendedores e os compradores, surgindo a sua primeira função: A DE MEIO DE TROCA. Em segundo lugar, devemos verificar se o dinheiro que possuímos é suficiente para adquirir o produto desejado; para tanto, calcularemos o seu valor expresso em unidades monetárias. Se este bem ou serviço estiver dentro do País, o seu preço estará representado pelo REAL (R$), daí a segunda função da moeda: A DE UNIDADE DE VALOR. Se o comprador não pretender consumir nenhum produto em dado momento, poderá guardá-lo para o futuro, e esta é a terceira função da moeda: RESERVA DE VALOR. É importante frisar que, em uma economia inflacionada, o valor da moeda diminuirá aos poucos e a terceira função enfraquecerá: ninguém guardará uma moeda que se desvalorize rapidamente.
Será que a evolução do dinheiro findou com o papel-moeda? Qual o mecanismo que será usado no futuro para dinamizar ainda mais o comércio? Já estamos utilizando uma nova moeda à qual se dá o nome de moeda plástica ou cartões de magnéticos. Ao que tudo indica, num futuro próximo, a moeda que hoje conhecemos torna-se-á uma peça para numismatas ou museus. Inegavelmente, a moeda plástica dá mais segurança, dinamismo e praticidade às relações comerciais.

Fernando N. Chiarini
Altamira-PA

Manatus disse...

Nas sociedades primitivas, as transações comerciais se faziam por troca direta de uma mercadoria por outra de valor equivalente, sistema denominado escambo. Progressivamente, uma mercadoria de interesse geral passou a ser empregada como medida de valor das demais e tornou-se o padrão de troca. Assim, em diferentes épocas, centenas de objetos circularam como moeda ou meio de troca: couro, conchas, sal, gado, pedras preciosas etc.

Desde que a multiplicação das transações comerciais na antiguidade levou à substituição gradativa do sistema de troca direta de mercadorias pelos sistemas monetários, a moeda percorreu em sua evolução um longo caminho, de importância fundamental para o desenvolvimento econômico das diferentes sociedades.

A moeda e suas funções evoluem de acordo com o crescimento da produção mercantil. A moeda não é um bem de consumo, contudo, mesmo não satisfazendo diretamente as necessidades humanas, compra coisas que têm esse poder.
Seu valor é diretamente proporcional às funções que desempenha como meio de pagamento, ou instrumento de troca; como reserva de valor; e como medida comum de valores.
A utilização da moeda como uma intermediária de trocas possibilita a
sensível redução do tempo empregado em transações, reduzindo sensivelmente os custos de transação.

Segundo Milton Friedman, “O conceito abstrato de moeda é claro: moeda é tudo aquilo que é aceito por todos em troca de bens e serviços - – aceito não como um objeto para ser consumido, mas
como um objeto que representa um conteúdo temporário de poder aquisitivo a ser usado para comprar outros bens e serviços.”

Raymundo Nonato Pereira
Polo Capanema

Anônimo disse...

A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência, o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros. A moeda é a unidade de conta mediante a qual se avaliam os custos de bens e serviços e se comparam seus valores. Serve de meio para estabelecer preços, expressar débitos e créditos, taxas, salários etc.; facilita também o cálculo das equivalências entre os diversos mercados.

Anônimo disse...

As funçoes da moeda são :
ser o elemento que facilita as trocas de produtos ou bens; estabelecer preços aos serviços, mercadorias e bens; guardar o poder de compra ao longo do tempo. Portanto, serve de intermediario entre vendedores e compradores.


Solange. Capanema

Anônimo disse...

No principio das relações humanas, quando o homem iniciou sua vida em sociedade o escambo era uma forma de troca de mercadoria que naquele momento satisfazia as necessidades dos mesmos. Com a incrementação dos negócios o grande número de transações obrigou a criação de uma moeda para facilitar essas trocas que representa a resposta a tender as necessidades do homem.

Anônimo disse...

A moeda é a unidade de valor que facilita as transações econômicas, ela é o meio pelos quais os preços são expressos,as dívidas liquidadas,as mercadorias e serviços pagos e a poupança efetuada.Sendo valorizada pelas suas funções: Meio de instrumento ou de troca, medida de valor, reserva de valor e padrão de pagamento diferido.

Anônimo disse...

Para entender melhor as conseqüências de todas as ações e decisões sociais, no âmbito da economia, são utilizados alguns procedimentos, dos quais podemos destacar a tentativa de descobrir porque os eventos econômicos acontecem de determinada forma, o que vai subsidiar no entendimento das conseqüências econômicas dos atos do mundo real.

Anônimo disse...

Há produtos e serviços que de acordo com o preço aumentam a demanda ao tempo que outros não. Vejamos alguns exemplos práticos. Viagens aéreas quando são barateadas acordam uma demanda que estava adormecida, já produtos como combustíveis, por exemplo, independente da variação de preço, a demanda será sempre basicamente a mesma.
Evandro Pavinato

Anônimo disse...

A moeda surgiu para facilitar a atividade econômica substituindo as mercadorias perecíveis utilizadas no escambo. Os metais preciosos e os papéis passaram com o tempo a serem os preferidos para esse fim. Neste processo a moeda participa com a função de troca, reserva, medida de valor e como padrão de pagamento diferido. A moeda só passa a ter significado quando for aceita por todos os indivíduos de uma comunidade. Importante frisar que uma economia com uma moeda forte tende a um processo de crescimento equilibrado, que só vai acontecer se os recursos gerados forem aplicados adequadamente em setores que estimulem cada vez mais a produção e geração de lucro. Importante também ressaltar o perigo que a ambição desmedida pode causar na economia de uma sociedade.

Anônimo disse...

A moeda é, obviamnt, e uma medida de troca, grosso modo,, um norteador para dar escopo a um valor financeiro da mecadoria, já que o valor real é expresso pela utilidade da mercadoria em si.

Anônimo disse...

A moeda hoje tem papel importante em todas as interações comerciais e não comerciais também, servindo de base para todas essas transações.Serve como meio de troca, reserva de valor, medida de valor,etc, e sua utilização percebemos em nosso cotidiano, assim que surge alguma necessiddae em utilizá-la.

Anônimo disse...

Moeda, indispensável como medida de valor e meio de pagamento, é o instrumento que viabiliza a ordem econômica e social, suas principais funções são:
Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em equivalência pela cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta).
Unidade de conta: Permitem escriturar ou demonstrar numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas.
Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo para usar no futuro.
O mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra.
A oferta de moeda pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta.
Os bancos centrais controlam a oferta de moeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também através do controle da quantidade de papel moeda emitido.

Panagiote Sotirakis
Capanema-Pa

Anônimo disse...

A moeda é a mercadoria de troca. Pode-se com ela definir valores dos bens produzidos ou os quais desejamos adquirir. Para estabelecer o valor de um bem, desde os primórdios que o homem estabeleceu que haveria uma moeda de valoração. Assim, inicialmente era apenas o escambo propriamente dito, trocando uns produtos por outros. Com a evolução, chegamos à moeda em forma de papel e metal, e atualmente, através de material plástico conhecido como cartão de crédito e débito. Quanto ao valor da moeda este é diretamente ligado ao bem que desejamos vender ou comprar. Por fim, a função da moeda é representar o valor da troca de um bem. Sua importância nas economias é vital pois ela determina o patrimônio e o poder de aquisição de um povo, de um país.

Unknown disse...

Podemos conceituar moeda como sendo um bem econômico que serve como intermediário de troca, unidade padrão e reserva de valor com aceitação social com funções de Intermediária de troca, Unidade padrão de valor e Reserva de valor, além disso é importante ferramenta de controle governamental para regular o equilíbrio econômico nos vários setores.

Alda Helena de Oliveira Sotirakis
Capanema - Pa

Anônimo disse...

Com o passar do tempo, a comercialização dos produtos evoluiu, onde as trocas de mercadorias ganharam valores, necessitando assim de um símbolo que representasse essas quantias. Desta forma, devido às necessidades do mercado, vieram as determinações de valores e criação de moedas com o intuito de que representasse simbolicamente o valor agregado a uma determinada mercadoria. Essa moeda veio suprir e satisfazer o mercado servido como meio de troca, unidade de conta e como reserva de valor.
A importância da moeda na economia é tal que essa é a maneira mais eficaz que um indivíduo pode ter para adquirir os bens e serviços de que necessita, devido à moeda ser líquida por excelência, transformando-se em dinheiro vivo ou pela sua facilidade de transformar o bem em um meio de troca da economia.

Moisés de Souza Mendonça
Altamira - PA

Anônimo disse...

A principal característica da moeda é seu poder de liquidez (Transformação em dinheiro vivo, ou facilidade para ser trocada) e para ser classificada como tal deve desempenhar pelo menos três funções:Ser considerada meio de troca;Servir como unidade de conta (ser medida para poder estabelecer preços de bens e serviços);Funcionar como reserva de valor (guardar poder de compra ao longo de anos).Existem vários tipos de moeda:Moeda-mercadoria: toma forma de mercadoria e é comercializada mesmo não sendo moeda.Ex: Jóias.Moeda de curso forçado: não tem valor de moeda, mas passa a ter a partir de uma determinação governamental.
Em relação ao trecho do filme assistido ”Uma mente brilhante” pude relacionar com o conceito estudado em teoria da Demanda onde engloba itens como escolha,diversidade de bens ou serviços e os fatores que irão contribuir ou influenciar nesta escolha.

Anônimo disse...

A principal característica da moeda é seu poder de liquidez (Transformação em dinheiro vivo, ou facilidade para ser trocada) e para ser classificada como tal deve desempenhar pelo menos três funções:Ser considerada meio de troca;Servir como unidade de conta (ser medida para poder estabelecer preços de bens e serviços);Funcionar como reserva de valor (guardar poder de compra ao longo de anos).Existem vários tipos de moeda:Moeda-mercadoria: toma forma de mercadoria e é comercializada mesmo não sendo moeda.Ex: Jóias.Moeda de curso forçado: não tem valor de moeda, mas passa a ter a partir de uma determinação governamental.
Em relação ao trecho do filme assistido ”Uma mente brilhante” pude relacionar com o conceito estudado em teoria da Demanda onde engloba itens como escolha,diversidade de bens ou serviços e os fatores que irão contribuir ou influenciar nesta escolha.

Anônimo disse...

A moeda possui três funções: meio de troca pois viabiliza a ocorrência de milhares de trocas a cada momento; unidade de conta permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas e funciona como reserva de valor, precisa acumular seu poder de compra pro futuro. Por ser uma unidade representativa de valor a moeda é importante nas economias, o controle da sua oferta e das taxas de juros está relacionada com a política monetária de um país. Sua emissão é condicionada ao crescimento da economia, se houver emissão superior à produção pode ocorrer inflação e caso o aumento da moeda seja menor que o crescimento do produto pode haver uma crise econômica, dificultando transações e o sistema econômico.

Anônimo disse...

Com o passar do tempo e a própria evolução, o homem se viu diante de um grande problema: o escambo não conseguia suprir todas as necessidades de de troca e consumo. Com isso a criação da moeda se tornou imprescindível. Suas funções básicas são: servir como meio de troca; servir como medida para que as pessoas possam estabelecer preços de seus bens e serviços e fazer cálculos econômicos; funcionar como reserva de valor, para guardar poder de compra ao longo do tempo.

Anônimo disse...

O princípio básico da economia trata da relação de trocas, onde a moeda, no desenvolvimento das sociedades "é um bem instrumental que facilita as trocas e permite a medida ou a comparação de valores" como afirma Bruno Ratti.
Vê-se portanto, que há uma relação entre o que consta impresso na moeda e que esse valor significa. Há a caracterização de valor da moeda.
Visto que essa relação é fruto da inconversibilidade; portanto, o valor da moeda passa a ser de fundamental importância para o aprimoramento das relações de troca.
Ocorre que há valores intrínsecos nessas relações. Os valores não são definidos involuntariamente.
A definição de valor que melhor o consagra é a relação da oferta e da procura. Portanto, na inexistência da definição involuntária, surge o mercado como o indutor máximo das relações.
Portanto, o valor da moeda é fruto do mercado.
A idéia inicial da moeda deve ser mantida, que é facilitar as trocas, nada mais. Assim a quantidade de dinheiro em circulação deve ser suficiente para que os bens e serviços sejam comercializados sem dificuldades. Se mais bens e serviços são comercializados mais dinheiro deve estar disponível. E se há retração no comércio, dinheiro deve ser tirado de circulação.
Pois a moeda é apenas um intermediário, representa a riqueza. Não é riqueza em si.

Anônimo disse...

Segundo a teoria da mão invisível o próprio mercado acha o ponto de equilíbrio entre demanda e oferta resultando no preço natural das mercadorias.Segundo Smith, na competição perfeita de mercado o excesso de demanda faz com que os ofertantes competissem entre si e o excesso de oferta faz com que os consumidores competissem entre si. No trecho exibido do filme "Uma mente brilhante", o matemático John Nash põe em cheque essa teoria quando prediz o resultado se todos demandarem pela loira, ou seja, todos se anularam, em sua competitividade e ninguém conseguirá conquistá-la, já se todos agirem dentro do espírito de cooperativismo ou, até mesmo, oligopolismo visando o bem comum, todos acharão espaço e ninguém sairá perdendo.

Anônimo disse...

Emobora sejam indiscutíveis a importância da moeda como valor potencial em todas as suas formas, funções, caraterísticas e épocas, não podemos esquecer jamais que o mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra.

Anônimo disse...

A moeda faz parte da vida do homem, seja, para trocar,comprar ou vender. Com a evolução do sistema economico a situação monetária tomou vários rumos, onde a moeda reflete no equilibrio, nos meios de pagamento e recebimentos de bens/serviços, tornou -se o meio multiplicador de valores em que a demanda e oferta monetária concentram -se na estabilidade e instabilidade. Dentro dos padrões econômicos a importância da moeda para o setor financeiro ou monetário é relevânte. Cabe ao governo oferecer e definir modelos de oferta monetária onde o home possa melhor usufruir dos bens /serviços.A polemica a respeito do significado da moeda para o mercado levou os estudiosos a investigar dentro dessa visão a oferta monetária no Brasil.A grande perspectiva que o homem espera em relação a moeda é que a taxa de juros, aplicação em poupança e outras aplicações sejam compatíveis com suas econômias financeiras, onde possa cada vez mais ter oportunidade de investimentos.

Frlwf disse...

Fábio Pinheiro
A evolução dos sistemas econômicos, nesses últimos dez mil
anos, foi marcada por duas características norteadoras de todo o
processo:
a especialização: sistema de produção segundo o qual cada
indivíduo se concentra em um número limitado de atividades;
a troca: dar uma coisa por outra, substituir uma coisa por outra,
permutar.
Através da especialização e da troca, as nações puderam dispor
de maior produção, e os padrões de vida foram se elevando. Diante
disso, todas as nações passaram a aumentar o grau de especializações
e de trocas.
Fábio Pinheiro
Capanema-PA

Anônimo disse...

A moeda é um instrumento aceito pela coletividade para intermediar transações econômicas, desempenhando seu papel de alocar os recursos escassos para a sociedade. Existem empresas trocando o que tem (produtos e serviços) pelo que necessitam. A moeda é fundamental para a economia, pois é através do dinheiro que faz circular facilmente a produção para os diversos pontos da nação, e para as diversas classes sociais de um país; ao fazer a distribuição a todas as comunidades existentes; ao estipular preço e quantidade que devem estipular o equilíbrio da estrutura social, dentro de um sistema econômico.
Djalma Martins (Belém 3)

Anônimo disse...

Funções da moeda

As diferentes modalidades de moeda, que foram adotadas pelas sociedades, existiram, evidentemente, em decorrência da necessidade de encontrar-se um objeto capaz de desempenhar funções capazes de atender efetivamente às necessidades do sistema econômico.
Desde a antiguidade, que a moeda vem evoluindo ao longo do tempo e com isso adquirindo importância fundamental para o desenvolvimento econômico das diferentes sociedades ao redor do mundo. Sendo considerada unidade representativa de valor, é aceita como instrumento de troca e, por meio dela, se expressam preços, se liquidam débitos, se pagam mercadorias e serviços e se efetuam reservas financeiras.
Na realidade, as diversas formas utilizadas como instrumento de troca, desde a Antiguidade até os dias de hoje, foram decorrentes da procura do homem por um instrumento que reunisse as seguintes funções: servir como meio ou instrumento de troca; servir como reserva de valor; e servir como unidade de conta.
Função de meio de troca
Através desta função é que é substituída a igualdade de desejos existente numa economia sem moeda, pela dupla operação de compra e venda, além de resolver a questão do saldo ou resto numa troca, quando da existência de um bem de valor inferior.
Função de reserva de valor
A moeda desempenha tal função em decorrência de suas qualidades de conservação e poder de troca, podendo, assim, as pessoas acumularem valores adquiridos e não gastá-los de imediato, pois são conscientes de que poderão usá-los posteriormente na aquisição de bens e serviços. Através desta função, a moeda, também, poderá ser usada para a realização de pagamentos que se realizarão no futuro.
Função de unidade de conta
Esta função permite a moeda comparar os valores dos diversos bens e serviços numa economia, sendo possível, portanto, as empresas registrarem as operações resultantes de suas atividades, em uma medida que seja comum a todos os bens e serviços. Assim, as despesas, por exemplo, com mão-de-obra, equipamentos, transportes e matéria-prima que, fisicamente, são diferentes, poderão ser, no entanto, registradas pelo seu valor expresso através da moeda.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

A moeda representa riqueza, ou seja, quem tem mais moedas, é portanto mais rico.
Poder de compra, é com a moeda(dinheiro) que adquirimos bens e serviços.
É através da moeda que determinamos o valor de uma mercadoria ou de serviço a ser realizado.
Então, podemos dizer que a moeda é "a mola do mundo" na economia atual.

Anônimo disse...

A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras. Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como "salário", o pagamento feito através de certa quantidade de sal; "pecúnia", do latim "pecus", que significa rebanho (gado) ou "peculium", relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito). As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, eram peças representando valores, geralmente em metal,e surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A.C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata. Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das moedas, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades. A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como "goldsmiths notes") passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de "papel moeda", ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem às instituições bancárias. Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram na Inglaterra, e a palavra "bank" veio da italiana "banco", peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.

Anônimo disse...

A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras. Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como "salário", o pagamento feito através de certa quantidade de sal; "pecúnia", do latim "pecus", que significa rebanho (gado) ou "peculium", relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito). As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, eram peças representando valores, geralmente em metal,e surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A.C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata. Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das moedas, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades. A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como "goldsmiths notes") passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de "papel moeda", ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem às instituições bancárias. Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram na Inglaterra, e a palavra "bank" veio da italiana "banco", peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.

Unknown disse...

A troca sempre esteve entre os seres humanos, desdes os primodios até hoje em dias, primeiro na fabricação de um objeto qualquer, comida ou outro bem que se possui que era de enteresse do outro, porém com a evolução dos tempo o papel da troca está relacionado a moeda que é um grande facilitador pois, é de grande aceitação por ambas as parte, pois no inicio se eu tinha uma pedra e queria troca por outra, teria que encontra algem que tivesse enteresse nesta minha mercadoria, hoje com a moeda tudo fica mais fácil até a troca, pois, podemos dá valor as mercadorias e saber o valor de uma, para poder se troca em quanta de outras for o valor no mercado atual.

Anônimo disse...

Nada impede que a troca de mercadorias e serviços seja feita como no passado! a base de troca, como pudemos observar nos links existem empresas fazendo isso, no entanto nem sempre podemos obter um valor de troca compatível entre duas mercadorias, ou dois serviços e muito menos entre serviços e mercadorias, pudemos observar que mesmo nessa "volta ao passado" proposto por essas empresas temos a presença de "créditos" que nada mais é do que uma forma de moeda, percebemos ai então uma das funções da moeda, a de servir como unidade de conta, para que seja possível estabelecer os preço das mercadorias e serviços, essa definição de preços é que permite que a moeda desempenhe sua segunda função que a de facilitar a troca desses serviços e mercadorias, pois com os preços devidamente definidos fica mais facíl realizar tais trocas, pudemos abservar também que mesmo nesse forma de "escambo moderna" é necessário que os "créditos" sejam armazenados para trocas futuras, daí percebemos a terceira função da moeda a de funcionar como reserva de valor, daí percebemos que mesmo uma volta ao passado só é possível se pudermos ter os mesmos benefícios atuais que a moeda nos proporciona.
Por fim a teoria de John Nash nos demonstra que a competição, de forma geral, nem sempre pode ser a melhor maneira de se conseguir melhores resultados, nem para o indivíduo nem para a sociedade e nem para as empresas, em sua teoria ele defende que poderiamos obter resultados melhores com a cooperação.

Anônimo disse...

A moeda tem três funções específicas que justificam o desejo das pessoas em a possuírem: ser meio de troca, como instrumento de aceitação geral de troca na obtenção de outro bem; servir como unidade de conta, permitindo às pessoas atribuírem preços aos seus bens e serviços, e contabilizarem e expressarem numericamente suas potencialidades econômicas; funcionar como reserva de valor, com a função de ser utilizada como um acúmulo de poder aquisitivo no decorrer do tempo a ser utilizado a qualquer momento.
No mundo atual de economias globalizadas, a moeda assume particular importância na vida cotidiana das pessoas por representar riqueza e valor aceito na aquisição de bens e serviços essenciais ou não a sobrevivência e que representam outras formas de riqueza.

Anônimo disse...

Como podemos ver ao longo da história a moeda esteve presente em todas as fases da economia, desde o inicio, pois era instrumento de negociações.Nos dias atuais é de fundamental importância pois sem ela não há qualquer tipo de transação economica.A moeda hoje adquiriu vários valores, tornando-se em um bem de consumo.O mundo interio gira em torno dela.

Unknown disse...

A necessidade das trocas, nas economias, é decorrência da evolução dos costumes sociais, onde o indivíduo deixa de ser auto-suficiente na produção dos bens que necessita para sua sobrevivência. Como nos primórdios da civilização não existia o dinheiro como o conhecemos atualmente, a maneira de se obter um bem ou serviço de que se necessitava era por meio da troca direta, também conhecida por escambo.
Dadas as dificuldades para realizar trocas diretas, a sociedade encontrou uma forma que contornou o problema: a utilização de uma mercadoria como moeda. Surgiu, assim, a mercadoria com funções de dinheiro, reconhecida como moeda-mercadoria. Ela resolveu o problema da dificuldade de se realizarem trocas diretas. Os bens passaram a ser referenciados nesse tipo de moeda e assim as trocas podiam ser efetuadas de forma mais fácil.
As necessidades e a criatividade humana fizeram com que surgisse uma solução que resolvesse a questão da coincidência de desejos, verificada nas trocas diretas, além do problema da perecibilidade e da divisibilidade. É introduzida, então, a moeda metálica como intermediária das trocas. A moeda de ouro, utilizada em grande escala como intermediação de trocas, trazia dois grandes problemas para os indivíduos: o custo de transporte, dado seu volume e o risco de assaltos.
O risco de assaltos foi determinante na decisão de se manterem as moedas em casas de custódia (os ourives), em troca de certificados de depósito. Progressivamente, esses certificados passaram a ser usados como moeda. O endosso dava a seus titulares o direito de retirar o ouro junto às casas de custódia. Dessa forma, surgia a moeda-papel, cuja característica é ser integralmente lastreada em metal precioso.
A experiência da custódia e da conversibilidade levou à percepção de que a reconversão dos recibos de custódia (moeda papel) em metais preciosos não era solicitada por todos os seus detentores ao mesmo tempo. Além disso, novos depósitos eram sempre realizados. Assim, os custodiantes começaram paulatinamente, a emitir certificados não lastreados. A emissão de certificados em montantes superiores aos estoques de metal precioso permitia que seus emissores realizassem operações lucrativas, como a aquisição de títulos e ações, ou ainda, a concessão de empréstimos que rendiam juros.
À medida que a sociedade evolui, a forma de convivência e os relacionamentos comerciais vão se modificando. Além do papel-moeda de emissão privativa do Estado, por meio dos bancos centrais, há o que chamamos de moeda bancária ou moeda escritural. Os bancos comerciais podem criar moeda, assim como os ourives faziam quando emitiam mais certificados do que o ouro que mantinham em depósito. Nos bancos, somente uma parte total dos depósitos é utilizada ao mesmo tempo. Em qualquer momento existem pessoas depositando e outras retirando, de tal forma que, balanceando essas operações, somente uma parcela do todo é movimentada.
A evolução da formas de moeda está vinculada ao aspecto intrínseco de que novas formas são adotadas por tornarem mais fáceis as transações entre os agentes econômicos. Desde seu surgimento até as modalidades de hoje existentes, as transformações da moeda estiveram vinculadas ao aspecto da redução dos custos de transação. A moeda na forma digital (mecanismos de pagamento por via eletrônica) implica redução dos custos de transação. Seu surgimento e desenvolvimento, no entanto, está mais ligado ao fato de que são vislumbradas oportunidades de negócios com o oferecimento de serviços financeiros por meio de cartões, internet, etc.
Com o desenvolvimento dos meios de comunicação e da transferência eletrônica de dados, há ainda campo aberto para a criatividade humana encontrar novas formas de intermediar as trocas na aquisição de bens e serviços. Enfim, as novas sistemáticas que permitem a intermediação das trocas são redutoras de custos para os usuários e, principalmente para os beneficiários dos pagamentos. Em linhas gerais, concebe-se a sua ação de agente de transformação nas trocas financeiras em decorrência de três aspectos: intermediação de trocas, unidade de conta ou medida de valor e reserva de valor.
Com relação ao filme Uma Mente Brilhante, podemos observar o questionamento de uma proposição de Adam Smith, na qual se pregava o interesse individual (a ambição individual seria a mola propulsora e daria viés de equilíbrio em uma disputa) como forma de satisfação. A observação de Nash é decorrente de uma disputa imaginária pelo amor de uma mulher (materializada como uma licença poética no filme), na qual ele e seus amigos ao competirem pelo idílio da moça se anulariam em virtude de nenhum ter a certeza de sua vitória; a segunda possibilidade seria a aproximação com as amigas das jovens, mas estas, os rejeitariam por terem sido colocadas em um primeiro momento em segundo plano. Dessa forma, a melhor alternativa seria o esquecimento da bela jovem e tentativa de aproximação das jovens simpáticas que a acompanham; o que levaria aos membros do grupo a se sentirem felizes individual e coletivamente. Em outras palavras, o interesse individual teria que ser condizente com o interesse do coletivo.

Anônimo disse...

Desde que a multiplicação das transações comerciais na antiguidade levou a substituição gradativa do sistema de troca direta de mercadorias pelos sistemas monetários, a moeda percorreu em sua evolução um longo caminho, de importância fundamental para o desenvolvimento econômico das diferentes sociedades.
A moeda é uma unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca numa comunidade, a moeda é o bem que serve de equivalente para todos os bens. Por meio dela se expressam preços, se liquidam débitos, se pagam mercadorias e serviços e se efetuam reservas financeiras.

Anônimo disse...

A moeda é o referencial para que sejam feitas as trocas de mercadorias. Como o comercio é uma sucessão de trocas que o homem faz para suprir suas necessidades, a moeda resume-se como o fator de conversão de uma mercadoria pela outra. Sem ela, seria praticamente inviavel o mercado devido a facilidade e praticidade que ela deu ao mesmo em qualquer uma de suas formas,papel, cheque, cartao de credito ou debito, ações, etc.

Anônimo disse...

Todos sabem que a moeda tem o seu valor monetário, e que na economia é uma realidade, e que seu poder de satisfazer a vontade e desejos do invíduos é fato, mas talvez poderíamos analisar o que Karl Marx quis ponderar, será que a moeda vale como salário pago ao trabalhador(mais-valia)? Será que a moeda é o único meio de compensação? Pois na atual economia não se analise apenas o valor do produto ou do trabalho, mas a sua qualidade(Alfred Marsall) e as vezes estamos disposos a pagar o valor que nos pedem só por causa do valor utilitário. No trecho do filme ficou evidente algumas dessas teorias. Será que todos iriam disputar a mesma garota(a mais bela)?, ou será iriam compartilhá-las, para que todos saissem sastifeitos? Qual seria a moeda no momento? qual realmente era o valor? As empresas no mercado Globalizado entedem que não adianta apenas disputarem pela mesma fatia de mercado, entendem que em certas situações será mais viável trabalharem em conjunto.

Anônimo disse...

Como se vê o mundo está em constante mudança, mutação ou troca.
Por que não nos inteirar-mos melhor da Teoria de João Nash, utilizada em qualquer competição entre duas ou mais empresas. É a troca da fabulosa moeda Adam Smith pela moeda não menos prodigiosa João Nash, o Pai da Teoria dos Jogos.

Anônimo disse...

Por ser uma unidade representativa de valor (moeda), que é importante nas economias, servindo para controlar oferta e as taxas de juros, diretamente ligada à política monetária do país.

A moeda é a unidade representativa de valor, que tambe pode valer como troca de um bem. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente de vários fatores sociais. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro (moeda) uma necessidada essencial no muindo capitalista. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros. A moeda é a unidade de conta mediante a qual se avaliam os custos de bens e serviços e se comparam seus valores. Serve de meio para estabelecer preços, expressar débitos e créditos, taxas, salários índices de correções monetárias etc.

Anônimo disse...

O meio de troca que foi utilizado no processo de intercâmbio entre as mercadorias com o transcorrer da história foi chamado de moeda, e, nos tempos hodiernos, bem mais especializado do que se esperava. No começo da utilização deste instrumento de troca, a Economia usou como padrão de intercâmbio, algumas mercadorias, que tivessem algumas características próprias, como por exemplo: fossem duráveis, não se deteriorassem com o tempo, pudessem servir como acúmulo de valor, tivessem alguma equiparação de valor e fossem aceitas por toda comunidade. A história mostra que alguns produtos do dia a dia tiveram função de moeda, tais como, o boi, o peixe seco, cigarro, sal, metais preciosos e muitos outros produtos da época; contudo, os únicos que foram aprovados por longo tempo, foram os metais preciosos, por terem todas as características precisas. A partir de então, a moeda teve a sua fundamental importância para a economia, desde os tempos em que eram produtos perecíveis, até o uso dos metais e papéis, como uma representação objetiva, em economia, de um meio de troca, se não fosse a intensificação da especulação e entesouramento que alguns gananciosos e dinheiro-maníacos tivessem pela figura inexpressiva da moeda.
O importante é que a moeda serviu, e serve ao desenvolvimento da humanidade, nos mais diversos aspectos possíveis, isto significa dizer, que a moeda além de servir para as funções que já foram levantadas, agora prima para uma abrangência maior de funções econômicas e sociais. Portanto, o importante, é que a moeda tem a sua função de fundamental importância para a economia, cujo objetivo foi o de facilitar as transações econômicas, e, continua desempenhando seu papel, com grande eficiência; mas, é preciso que se estudem maneiras para que a moeda, em sua essência, ajude à humanidade e nunca atrapalhe.

Anônimo disse...

Quando surgiu a especialização do trabalho, a necessidades dos indivíduos eram satisfeitas mediante troca das mercadorias. Contudo, diante da dificuldade de estabelecer relações justas entre os produtos bem como pela dificuldade de se encontrar parceiros cujos desejos e disponibilidades fossem duplamente coincidentes, os indivíduos, então, passaram a eleger um único produto como referencial de trocas: uma mercadoria que tivesse algum valor e que fosse aceita por todos.
Basicamente, esta é a idéia central de moeda.

Anônimo disse...

A moeda é utilizada a todo o momento. Sabemos a importância de possuí-la, no entanto, poucas vezes temos noção de suas origens, do motivo pelo qual foi criada e de suas reais funções.
A moeda não precisa ser necessariamente, o círculo metálico que conhecemos hoje, nem o papel. Para que um objeto seja considerado moeda basta que ele tenha aceitação geral dentro de determinado grupo, e seja o intermediador das trocas.

Para Friedman a moeda é um ativo que produz um fluxo de serviços para o seu possuidor daí a importância que se dá à restrição orçamentária do agente detentor de riqueza, aos preços e retornos dos ativos e aos gostos e preferências dos agentes.

Anônimo disse...

No mundo moderno, a moeda está presente em praticamente todos os momentos da vida, entretanto a moeda não pode ser vista como unica forma de riqueza, pois existem outras formas paupáveis como bens físicos (carro, terrenos, edifícios, etc.)que tem seu valor, mas só podemos ver na moeda a única forma de riqueza mais líquida de artivos. A moeda possui três funções podendo servir como meio de troca, como unidade de conta e como reserva de valor. A moeda também pode ser escritural que são os depósitos à vista nos bancos ou manual que é o papel moeda emitido pelos governos e carregado pelos indivíduos. A oferta ou emissão de moeda é uma atribuição exclusiva do governo, através de autoridades monetárias e sua emissão é condicionada pelo crescimento do produto da economia.

FRANCISCO DE ASSIS
ITAITUBA PA

Anônimo disse...

De maneira geral, as pessoas pensam e falam de economia em boa parte de seu tempo. A economia consiste em milhões de pessoas envolvidas em várias atividades como comprar, vender, trabalhar, contratar, fabricar, produzir, distribuir, alocar, etc. E temos como principal objetivo da análise econômica é explicar o que faz com que a economia mundial e suas diversas partes funcionem do jeito que o fazem. Modelos que procuram representar a realidade econômica de forma simplificada, mediante equações matemáticas, estudando as relações entre as variáveis mais significativas para a análise do fenômeno.
"Como John Nash disse Adam Smith precisava ser revisto no seu conceito Adam diz que quando um grupo faz o melhor para si está correto (incompleto) o melhor resultado é quando o grupo faz o melhor para si e para o grupo (John Nash)". "As teorias de Nash foram tão certas que nos dias atuais as suas teorias influenciaram as negociações no comercio mundial."

Anônimo disse...

Moeda é como medida comum de valores, no que equivale em uma unidade de conta mediante a qual se avaliam os custos de bens e serviços e se comparam seus valores. No entanto sua primeira função é servir como meio de pagamento ou instrumento de troca. Graças à moeda, o indivíduo pode generalizar seu poder de compra e obter da sociedade aquilo a que sua moeda lhe dá direito, sob a forma que melhor lhe convém. A confiança de particulares e países numa determinada moeda nacional é de importância fundamental para o desenvolvimento de intercâmbios internacionais e do comércio.

Anônimo disse...

A moeda e muito importante em transacoes comerciais, pois, resolve de maneira prática e imediata o intercambio entre valores. Na compra de um objeto, por exemplo, o vendedor deseja R$ 1.000 e se o comprador tem 10 bois ele precisa transformar o seu produto em moeda para ter liquidacao rapida e comprar o objeto dssejado, por isso, a moeda e tão importante nos dias atuais.

João Fonseca - Monte Alegre

Anônimo disse...

Claudio Fernandes-Santarém
A exemplo de tantas outras invenções, a moeda é essencial hoje, como o foi ontem e por certo será ainda mais no futuro! Como assim? No passado ainda podíamos praticar o escambo, mas como fazê-lo hoje? Um mundo altamente regulamentado pelo Estado e onde os recursos livres, exceto ar, já não são tão livres assim. Nos centros urbanos a satisfação de necessidades essenciais requer moeda, sem a qual, a pessoa será marginalizada.
O desafio é possibilitar renda aos indivíduos sem com isso torná-los dependentes do Estado.

Unknown disse...

A Importância da moeda
A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.