sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Vídeo de apoio ao Fórum

Olá Turmas,

Como vocês devem ter percebido, o nosso fórum agora será dentro do site do curso, mas vocês continuarão a visitar esse blog para assistir aos vídeos de apoio aos fóruns, às apresentações dos professores, etc.

A propósito, essa semana vocês assistirão a um trecho do filme "O Diabo veste Prada" (vejam Barra de Vídeo) e na postagem abaixo encontra-se a apresentação da nossa professora de Psicologia.

Um abraço para todos e bom trabalho.

6 comentários:

Anônimo disse...

No meu local de trabalho acredito que aplicamos alguns aspectos desenvolvidos pelos funcionalistas, como os testes aplicados em entrevistas de seleções para estagiários. Em uma entrevista podemos perceber algumas emoções e analisar o comportamento de cada candidato.
A empresa incentiva o desenvolvimento de pessoas “líderes” e não “chefes”. Há um treinamento constante para nosso aperfeiçoamento profissional. A responsabilidade das atividades desenvolvidas é compartilhada de acordo com o cargo ocupado. No ambiente de trabalho não existe o “pavor” do chefe como mostrado no filme o Diabo veste prada. O líder é respeitado na presença ou ausência. Acredito que precisamos aprimorar alguns aspectos relacionados a relacionamentos interpessoais através de “feedback” e do programa de avaliação de desempenho. , assim como precisamos trabalhar algumas situações que possam envolver o assédio moral através de treinamentos voltados à gestão de pessoas.

francisco vieira disse...

No meu local de trabalho acredito que aplicamos alguns aspectos desenvolvidos pelos funcionalistas, como os testes aplicados em entrevistas de seleções para estagiários. Em uma entrevista podemos perceber algumas emoções e analisar o comportamento de cada candidato.
A empresa incentiva o desenvolvimento de pessoas “líderes” e não “chefes”. Há um treinamento constante para nosso aperfeiçoamento profissional. A responsabilidade das atividades desenvolvidas é compartilhada de acordo com o cargo ocupado. No ambiente de trabalho não existe o “pavor” do chefe como mostrado no filme o Diabo veste prada. O líder é respeitado na presença ou ausência. Acredito que precisamos aprimorar alguns aspectos relacionados a relacionamentos interpessoais através de “feedback” e do programa de avaliação de desempenho. , assim como precisamos trabalhar algumas situações que possam envolver o assédio moral através de treinamentos voltados à gestão de pessoas.

Anônimo disse...

No meu local de trabalho ainda existem pessoas que possuem o "medo" do chefe, que, na minha opinião, é ocasionado pelo mesmo com suas atitudes de "eu faço e eu posso". Apesar dos constantes treinamentos que são feitos para evitar situações que possam ser interpretadas como assédio moral, alguns chefes ainda assumem a figura de "o todo poderoroso", causando esse pânico nos funcionários. Até mesmo por questões de comissão, alguns acabam por não emitir nenhum tipo de comentário que venha a desagradar o chefe.
Isso existe na maioria das empresas. Aquele tipo de reunião onde o chefe diz:"podem dizer o que desagrada vocês", mas aquele que fala está marcado. Não acredito muito nesses treinamentos voltado à gestão de pessoas para esse tipo de comportamento, pois quando eles se veêm com poder nas mãos, esquecem de tudo o que aprenderam.

Anônimo disse...

A grande diferença entre ser chefe e ser lider está na confiança que a equipe deposita em você. Respeitam sua presença e sua ausência, além de executarem suas atividades com maior eficiência e eficácia.
Quando você lidera uma equipe, o comportamento é bastante diferente de um setor onde quem "manda" é o chefe.
No filme em questão, maior que o medo do chefe era a vontade de fazer o certo, com menor tempo possível, custasse até sua vida pessoal. E na vida real encontramos pessoas que procuram agir desta maneira. Algumas por grande profissionalismo e outras por oportunismos.
A secretaria vive quase que em funçao de sua superiora, que muitas vezes a ignora, so percebendo que "ela existe", quando subjulgou a capacidade da mesma em superar seus próprios limites.
E vivemos muito isto nas empresas e organizaçoes. Pessoas que acham que por ocuparem um cargo de chefia esquecem que seus subordinados tem sentimentos e são pessoas, como ele.
A psicologia explicaria facilmente este comportamento. Entretanto, raras são as organizaçoes/empresas que investem na preparação emocional de seus funcionários, principalmente nos que detém o poder de decidir como será o dia de outra pessoa: se bom ou ruím.
A impessoalidade deveria ser o ponto primordial nas relaçoes de trabalho, mas, como o ser humano é louco pelo poder, fica impossível almejar isto.
Um dia o mundo muda!
Edvan Silva - Santarém

Anônimo disse...

No meu local de trabalho costumamos dizer que somos nosso proprio chefe. Claro que essa afirmação é no sentido figurado pois o que somos realmente é profissionais que saem de suas casas para realmente trabalhar e cumprir as normas da empresa o que é amplamente reconhecido por nosso chefe imediato que acredita em sua equipe e age não como o chefe mas como o líder de uma equipe que, como muitas outras precisa de alguns ajustes relacionados as atividades desenvolvidas mas nada comparado ao que foi mostrado no filme. Respeitamos a hierarquia e procuramos estar sempre atualizados com treinamentos e cursos oferecidos pela empresa que incentiva o desenvolvimento de seus funcionários.

Anônimo disse...

No meu local de trabalho costumamos dizer que somos nosso proprio chefe. Claro que essa afirmação é no sentido figurado pois o que somos realmente é profissionais que saem de suas casas para realmente trabalhar e cumprir as normas da empresa o que é amplamente reconhecido por nosso chefe imediato que acredita em sua equipe e age não como o chefe mas como o líder de uma equipe que, como muitas outras precisa de alguns ajustes relacionados as atividades desenvolvidas mas nada comparado ao que foi mostrado no filme. Respeitamos a hierarquia e procuramos estar sempre atualizados com treinamentos e cursos oferecidos pela empresa que incentiva o desenvolvimento de seus funcionários.

Joel Dezincourt